O testemunho da santa africana Josefina Bakhita - lembrada hoje na liturgia católica - é, sem dúvidas, um exemplo de otimismo e confiança em Deus. A jovem sudanesa foi retirada de seus pais biológicos muito cedo e levada à Itália. Sofreu a dor de uma separação por ter sido raptada, além de ter sido escravizada.
Na Itália, foi entregue a uma nova família que possuía negócios na África. Bakhita foi tratada muito bem por seus novos "familiares". Eis que um dia os negócios pediram que a família viajasse até o Sudão, mas preferiram deixar a menina sob os cuidados das irmãs da congregação de Santa Madalena de Canossa, em Veneza.
Foi aqui que Josefina Bakhita conheceu a Jesus, ao cristianismo e se converteu, tornando-se irmã religiosa até o fim de seus dias.
São marcas da santa o sorriso e o otimismo. Ela costumava dizer que: "Vou devagar, passo a passo, porque levo duas grandes malas: numa vão os meus pecados, e na outra, muito mais pesada, os méritos infinitos de Jesus. Quando chegar ao céu abrirei as malas e direi a Deus: Pai eterno, agora podes julgar. E a São Pedro: fecha a porta, porque fico".
Bakhita reconhecia a ação de Deus em sua vida, os méritos de Jesus empregados nos serviços que ela prestava. Era otimista e confiava que estes lhe fariam - e o fizeram - chegar ao céu, mesmo com a infinidade de seus pecados.
Assim como Santa Josefina Bakhita, que saibamos ser otimistas e enxergar sempre um lado bom nas situações difíceis que surgirem em nossa vida!
Roga por nós, querida santinha!
Com carinho,
Fa!

Nenhum comentário:
Postar um comentário